O foco é o pioneirismo do povo negro, o registro da quebra de tabus, conquistas, inclusão, enfrentamento do racismo e, por consequência, um novo olhar dos e para os afrodescendentes. Sou Tania Regina Pinto, jornalista, educomunicadora, pessoa. Meu pioneirismo? Ser a primeira repórter e editora do Suplemento Feminino do jornal O Estado de S. Paulo. Comigo na redação, o encarte, dirigido à classe média, depois de 37 anos, passou a ter pessoas negras nas capas e nas reportagens. Eram os anos 1990!
